28.5.08

Fiat 500L

Modelo: Fiat 500L, 1968
Fabricante: Hongwell

Embora não faça parte dos temas que colecciono é um modelo que sempre quis ter, assim como um que futuramente virá a estar a seu lado, de seu nome: Mini.
Salienta-se nesta miniatura as barras nos pára-choques e o tecto de abrir, no geral possuiu todas os pormenores do modelo original (embora não seja uma caracteristica do fabricante) representando uma peça muito interessante.

Pequeno Grande Automóvel
A responsabilidade de criar o Pequeno Grande Carro ficou ao cargo do engenheiro Dante Giacosa, que o fez surgir no pós-guerra, em 1957 e era a esperança da Fiat para consolidar a sua renovação.
Apesar do seu diminuto espaço, medindo apen
as 2,97 m de comprimento, o 500 revelou-se um carro muito pratico e popular em toda a Europa e foi produzido até 1975.
Inicialmente alimentado por um minúsculo motor de 479 cc de dois cilindros arrefecido a ar, caixa de quatro velocidades, suspensão independente com feixe de molas à frente e molas helicoidais atrás, veio redefenir o termo "Pequeno Automóvel" e é considerado um dos primeiros carros da cidade.
500 por letras:
Nuova - 1957-1960
Este modelo, o original, era o possuia o motor mais pequeno, 479 cc e 13 cv. Caracterizava-se por um tejadilho que deslizava até à parte trazeira, identico ao do 2CV, portas ao estilo "suicidio" (abriam ao contrário).
D - 1960-1969
Era muito semelhante ao original, mas as diferenças residiam no motor de 499 cc e 17 cv e no tejadilho que agora não abria até ao capot traseiro. As porta abriam da mesma forma.
K ou Giardiniera - 1960-1967
É uma "carrinha" com quatro verdadeiros lugares, contando com mais 10 cm entre eixos (3,18 m). O motor (499,5 cc e 17,5 cv) é colocado numa posição mais baixa e de lado para criar uma superfície de carga plana e mais ampla, dispunha também das originais "portas suicídio".
F ou Berlina - 1965-1972
Este modelo foi produzido entre a fase do D e L, sendo varias vezes mal interpretado. O D apresentava as "portas suicídio", enquanto no F as portas tinham abertura convencional. O motor de 499,5 cc rendia 19 cv.
L ou Lusso - 1968-1972
O penúltimo modelo caracterizava-se por um interior mais moderno (painel renovado) e menos espartano que os anteriores e era conhecido pelas barras nos pára-choques. Os faróis passaram a ser maiores o logótipo frontal não dispunha dos frisos cromados.
R ou Rinnovata - 1972-1975
Foi a última versão do 500 e apresnetava o maior motor; 594 cc e 23 cv e permitia-lhe, finalmente, atingir 100 km/h. Mas o seu acabamento dava um passo atrás em relação ao Lusso. A intenção era promover as vendas do seu sucessor; o Fiat 126.

Para mais fotos do Fiat 500 clica aqui.

1 comentário:

José António disse...

Bom dia, Peter. Obrigado pela tua visita.
É verdade, é coisa rara nestas colecções da Altaya as miniaturas virem com alguns pormenores no interior.
Em relação à miniatura do Corolla que ias comprar informo-te que brevemente irá aparecer no meu blog: é a versão de 1999 do Rali da Austrália com Sainz. Mas posso adiantar que a próxima miniatura é novamente um Corolla do Sainz mas neste caso na versão do Safari de 1998 (Vitesse) e que por sinal está muito bem detalhada no interior.

Cumprimentos